quarta-feira, 27 de julho de 2011

Roberto Rocha filia-se ao PSB nesta quinta-feira

Será realizada nesta quinta-feira, 28, às 18h, na Assembleia Legislativa do Maranhão a filiação do ex-deputado federal, Roberto Coelho Rocha ao Partido Socialista Brasileiro (PSB). A Cerimônia contará com as presenças do presidente Nacional do partido e governador de Pernambuco, Eduardo Campos; do primeiro secretário nacional da sigla, Carlos Siqueira, além de governadores socialistas e militantes.

A filiação de Roberto Rocha será muito importante para a política do Maranhão. Dará mais qualidade ao debate político nas eleições de 2012 em São Luis. O empresário foi durante 12 anos filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).

Biografia

Roberto Rocha nasceu e cresceu em um ambiente político, fato decisivo para sua trajetória de sucesso na política. Aos 26 anos ele foi eleito deputado estadual, e logo se destacou como líder de seu partido na assembléia legislativa. Quatro anos depois, elegeu-se deputado federal com 27 mil votos e renovou o mandato com 80 mil votos. Em 2006, novamente candidato a deputado federal, conseguiu a votação consagradora de 140 mil votos e tornou-se o mais bem votado da história do Maranhão.

Graduado em administração de empresas pela Universidade Estadual do Maranhão - UEMA – em 1984, trabalhou nas empresas de comunicação da família desde os 17 aos de idade.

Roberto Rocha é conhecido e reconhecido como um dos mais habilidosos políticos do Estado. Marcado pelo signo da lealdade, possui o respeito dos aliados e até dos adversários pela coerência que faz honrar, na prática, aquilo que diz, seja num palanque ou em seu gabinete.


Priscila Rocha - Assessoria de Comunicação do PSB

A INTERNET NA POLÍTICA

CARLOS MANHANELLI

Ao intensificarem sua presença na Internet, os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atendem a uma pressão que vem da militância partidária conectada à rede mundial de computadores e não necessariamente se dirigem a eleitores comuns. A observação é do professor Carlos Manhanelli, que dirige a Manhanelli Associados. - Recentemente, o tucano abriu no portal do instituto que leva seu nome (www.ifhc.org.br) debates acerca dos problemas do País, enquanto o petista, que voltou a viajar pelo Brasil autointitulando-se "o defensor número um das causas sociais", tem veiculado vídeos e a íntegra de seus discursos no endereço eletrônico do Instituto da Cidadania (www.institutocidadania.org.br).

"Eles [Fernando Henrique e Lula] estão se posicionando como líderes de massa que são. Um político do porte deles é um líder que, como tal, deve externar o que pensa e informar os seus liderados. Essas iniciativas deles são uma resposta à militância e aos eleitores mais conscientes, que estão conectados à rede", defende o estudioso.

Manhanelli, que preside a Associação Brasileira de Consultores de Marketing Político (Abcop), afirma ainda que não se pode medir qual dos dois ex-ocupantes do Palácio do Planalto está em vantagem. Ele argumenta que o uso da Internet por políticos ainda é "um laboratório".

"Eu utilizei a Internet como consultor político nas eleições de 1996, e eu penso que, de lá para cá, a legislação brasileira retardou a cada eleição o uso da Web como ferramenta para buscar votos. A Web, de lá para cá, virou um grande laboratório. Não dá pra medir quem sai na frente nessa corrida porque a Internet ainda não é um veículo popular como são televisão, rádio e jornal hoje", pondera.

Já o coordenador do curso de Direito Digital da GV Law, Renato Opice Blum, afirma que o perfil do internauta brasileiro é diverso do dos demais.

"O internauta brasileiro é mais interativo, participa ativamente de redes sociais e de fóruns, e é aquele que passa mais tempo conectado à Internet. Eles [Fernando Henrique e Lula] até podem estar se dirigindo à militância, mas essa comunicação, com o passar do tempo, pode ser ampliada a outros nichos específicos", aponta.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

RESULTADO DA ENQUETE PARA PREFEITO DE BACABAL


O blog realizou uma enquete para saber a preferência dos seus leitores com relação ás eleições 2012. 91 pessoas opinaram e o resultado é o seguinte:
ZÉ ALBERTO  - 28%
CARLINHOS FLORÊNCIO – 24%
ZÉ VIEIRA – 15%
TAUGI – 8%
HILTON VIANA – 7%
JÙNIOR DO SAAE – 3%
NENHUM – 15%
O levantamento não tem valor científico é apenas uma enquete.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Carlinhos Florêncio faz avaliação do primeiro semestre

Do: Jornal Pequeno, por Waldemar Terra


O deputado estadual Carlinhos Florêncio (PHS) faz avaliação positiva do primeiro semestre de trabalho da Assembleia Legislativa e defende que a partir de agosto, quando terminar o recesso, os parlamentares devem voltar às atenções para o setor agrícola. “O Maranhão é um estado com vocação agrícola e precisamos elaborar políticas públicas para este segmento capazes de torná-lo um dos vetores do nosso desenvolvimento”, afirma.

Diz também que a Assembléia deve voltar às atenções para os grandes investimentos que vão ser feitos no Estado como, por exemplo, a instalação da refinaria Premium, a exploração de gás natural e a ampliação do complexo portuário do Itaqui.

A seguir, a entrevista com Carlinhos Florêncio, que é produtor rural e filho de Bacabal, tem sido o candidato que mais recebeu votos no município (11.287) e foi eleito com 33.493 votos, além de ser membro titular da Comissão de Constituição e Justiça, Saúde e de Assuntos Municipais e de Desenvolvimento Regional; presidiu a Comissão Especial de Acompanhamento das Enchentes e junto com os deputados Neto Evangelista (PSDB) e André Fufuca (PSDB) integrou a Comissão de Deputados da Assembleia Legislativa do Maranhão que foi conhecer a experiência do Estado do Ceará na criação de novos municípios.

Jornal Pequeno – Que avaliação o senhor faz dos trabalhos da Assembleia neste primeiro semestre?

Deputado Carlinhos Florêncio – Inicialmente, é preciso se registrar que, nas últimas eleições, o povo do Maranhão optou pela renovação da Assembleia. Eu e outros colegas representamos essa renovação e isto faz aumentar a nossa responsabilidade em desempenhar bem a nobre missão de representar o povo maranhense. Conseguimos imprimir um ritmo de trabalho muito intenso e pautar o debate de temas fundamentais para o desenvolvimento do Maranhão. Nunca a Assembleia Legislativa trabalhou tanto em favor dos interesses do povo do Maranhão. Basta pegar a quantidade de audiências públicas realizadas até aqui sobre os mais diversos temas. E, é bom que se diga, sobre temas de grande relevância como, por exemplo, a questão da preservação dos babaçuais, o sistema de transporte urbano, o problema das empresas de telefonia fixa e celular, as várias audiências públicas da Frente em Defesa da Baixada, etc. Sem dúvida, foi um semestre de intensa atividade parlamentar. Apresentei várias indicações solicitando benefícios para diversos municípios da região do Médio Mearim, pautei o debate sobre o problema recorrente das enchentes, abrimos a discussão sobre a necessidade de criação de novos municípios no Maranhão, levei a Comissão de Saúde a Bacabal para vistoriar os serviços prestados à população nesse setor, etc. Particularmente, avalio que cumpri com minha obrigação e espero que a população também avalie assim.

JP – Quais as metas para o segundo semestre?

CF – Esperamos continuar na mesma pegada. A Assembleia Legislativa é a casa do povo e, portanto, tem que propor soluções para os problemas candentes da população maranhense. Um deles é, sem dúvida, o problema do crack que está ameaçando a nossa juventude e deixando perplexa a população tanto do interior como da capital. Conseguimos instalar uma frente de combate a esse câncer social que põe em risco o futuro de nossa juventude. É preciso continuar essa luta. Outra frente é a que propõe soluções para o atraso secular da região da Baixada maranhense, que também precisamos dar continuidade. Outra questão que deve ser discutida e tratada como prioridade é a que diz respeito à produção. O Maranhão é um estado com vocação agrícola e precisamos elaborar políticas públicas para este segmento capazes de torná-lo um dos vetores do nosso desenvolvimento. E outros temas como os que remetem para os grandes investimentos que vão ser feitos em nosso Estado como, por exemplo, a instalação da refinaria Premium, a exploração de gás natural e a ampliação do complexo portuário do Itaqui.

JP – Como o senhor avalia o resultado da visita da Comissão de Saúde a Bacabal atendendo a uma solicitação sua?

CF – Vivencio a realidade de minha cidade e, portanto, conheço a fundo seus problemas. De fato solicitei a visita da Comissão de Saúde a Bacabal. E o fiz devido a inúmeras denúncias que recebi de populares de Bacabal e de municípios do seu entorno que reclamavam da falta de um atendimento adequado da rede pública de Saúde de âmbito estadual e municipal. As denúncias diziam respeito à falta de médicos para atender, falta de medicação, não funcionamento de hospitais, etc. Confesso que foram colocados muitos entraves por parte do poder público municipal para que se desse a visita. Mas superamos todos. Chegamos lá e fomos surpreendidos. Os administradores municipais fizeram uma verdadeira maquiagem em tudo. O hospital Socorrão de Bacabal estava fechado há muito tempo, imediatamente teve as obras de reforma retomadas e rapidamente apareceram os medicamentos que antes não tinham e outras coisas mais. Visitamos tudo e fizemos uma grande audiência pública, no auditório do Fórum, que inclusive contou com a presença do Ministério Público. É bom que se diga que tanto o prefeito quanto o secretário de Saúde de Bacabal respondem a ações movidas pelo Ministério Público por improbidade administrativa e estão com seus bens declarados indisponíveis pela Justiça. Na audiência pública o povo teve a oportunidade de manifestar sua imensa insatisfação pela prestação dos serviços públicos de saúde. A Comissão de Saúde está concluindo o relatório da visita e vamos encaminhá-lo às autoridades competentes para as providências. Acho que essa é a nossa responsabilidade. Vamos cobrar a solução para os problemas constatados.

JP – Quais os problemas mais graves enfrentados pela população de Bacabal em outras áreas?

CF – Infelizmente, Bacabal hoje é uma cidade maltratada por seus administradores. A cidade está suja, esburacada, com problemas sérios de trânsito e castigada por uma inadmissível falta de água. Acredite se quiser, mas Bacabal, que é banhada pelo rio Mearim, sofre o problema de falta de água. Por que isto acontece? Porque seus administradores não têm compromisso com o povo. É a única resposta. Os bens públicos de Bacabal não são cuidados, não recebem a manutenção necessária. Não há políticas públicas condizentes com as necessidades do povo bacabalense. A rede de esgoto de Bacabal está literalmente arrasada. Estou relatando apenas os problemas mais graves porque existem muitos outros.

JP – Qual o motivo que levou o senhor a pedir à governadora Roseana Sarney providências no sentido de determinar à Secretaria de Saúde o retorno do Hospital Laura Vasconcelos, localizado em Bacabal, para o comando do Estado?

CF – Faz algum tempo que a administração municipal de Bacabal solicitou ao governo do Estado que cedesse o Hospital Laura Vasconcelos, em caráter provisório, para funcionar o Hospital Municipal de Bacabal. Acontece que até hoje continua a ocupação do único hospital regional do estado a serviço da Prefeitura de Bacabal porque nunca foi concluída a reforma do Socorrão. Quem está pagando caro por isto é a população de Bacabal e entorno, que é estimada em mais de 500 mil habitantes. Hoje, em Bacabal, a população não conta com um serviço de saúde para atender suas necessidades mínimas. Não há nenhuma resolutividade no atendimento da demanda da população. Há falta de médicos em especialidades básicas de Medicina como, por exemplo, cardiologistas, urologistas e outras. Defendo que cada esfera governamental arque com suas responsabilidades. O Estado deve assumir sua competência e o município a sua. O que não pode é a população ficar privada de um direito que é básico, que é o de ter uma saúde de qualidade e acessível.

JP – O senhor foi eleito deputado estadual numa “dobradinha” com o deputado federal José Vieira (PSDB), ex-prefeito de Bacabal. Quem dos dois vai enfrentar o desafio de ser candidato a prefeito de Bacabal?

CF – Não posso negar que alimento o sonho de ser prefeito de Bacabal. Quero muito um dia poder administrar a cidade em que nasci e que amo muito. Mas sou um político de grupo porque entendo que só se faz política com grupo. Eu e o deputado federal Zé Vieira somos aliados, integramos um grupo e já enfrentamos juntos muitas batalhas políticas. E, com certeza, vamos enfrentar muitas outras. A próxima será a sucessão municipal de Bacabal. Percebo que há um sentimento no povo bacabalense clamando por mudança, pelo novo. E a mudança e o novo estão em nosso grupo. Temos vários nomes. O grupo decidirá quem será nosso candidato. Mas eu defendo que seja o deputado federal Zé Vieira. Ele já governou Bacabal e é um homem experiente. Estamos trabalhando nesse sentido.

JP– Quais os municípios que o senhor defende a criação e as vantagens decorrentes destas emancipações?

CF – Há um estudo recente do Instituto Brasileiro de Administração Municipal (Ibam) que comprova que mais de 90 por cento dos municípios criados no Brasil melhoraram seus indicadores sociais. Isto é um fato. Agora, há aqueles que devido à falta de uma gestão minimamente competente, entre outros fatores, não conseguiram evoluir. Mas é exceção. Em regra, os novos municípios progridem. Eu apresentei requerimento solicitando a criação dos municípios de Morada Nova, desmembrando de Pindaré-Mirim; Juçaral Mirim, desmembrando de Vitorino Freire; Paiol do Centro, desmembrando de Parnarama; Brejinho, desmembrando de Bacabal; Livramento, desmembrando de Peritoró; Nova Vida, desmembrando de São Luiz Gonzaga; e Paruá, desmembrando de Santa Luzia do Paruá; Trizidela, desmembrando de Bacabal. Acredito que todos atendem aos critérios estabelecidos pela Resolução da Assembleia. Mas é a Comissão de Triagem da Assembleia, constituída por técnicos capacitados, que vai analisar e dar o parecer final.

JP – O senhor apresentou requerimento pedindo a construção de uma escola de Ensino Médio, no povoado Olho d’Água da Lapela, município de Conceição de Lago Açu, e também a construção de um matadouro público na sede desse município?

CF – É verdade. São duas reivindicações prioritárias para aquela comunidade. Há uma demanda reprimida de jovens que precisam ingressar no Ensino Médio naquela região. O matadouro público é uma questão de saúde pública. Todo município deve contar com um matadouro público. Acredito que a Vigilância Sanitária do Estado também admite ser uma necessidade urgente. Afinal, o alimento que a população consome diariamente precisa atender às condições higiênicas e sanitárias básicas. Na verdade, esta é uma medida de prevenção de saúde porque se formos investigar muitas doenças que acometem o povo são adquiridas devido ao consumo de alimentos inadequadamente manipulados.

JP – Como o senhor avalia o trabalho do governo do Estado?

CF – A governadora já deu demonstrações de ser uma gestora competente. Não é a primeira vez que ela governa o Maranhão, é a quarta e por vontade do povo que a elegeu. Acredito que ela fará o melhor governo de sua vida, como ela mesma diz. O Programa de Formação Profissional, que vai qualificar nossa mão de obra, recentemente lançado, é de fundamental importância para a retomada de nosso desenvolvimento. O trabalho está sendo feito no ritmo possível. Ela está com todas as ações planejadas e acredito que serão executadas.

Saiba o que acontece dentro do corpo após tomar refrigerante

É sabido que não faz bem à saúde tomar refrigerantes em excesso. A bebida não contém nenhum valor nutricional e está repleta de cafeína, corantes e conservantes, além de altas taxas de açúcar. As versões light, apesar de estarem livres da substância, contêm adoçantes artificiais, cujo consumo também não traz benefícios ao corpo.

Os refrigerantes produzem uma verdadeira revolução no organismo e, em apenas uma hora, conseguem alterar a pressão, levar embora nutrientes essenciais para o organismo e ainda ajudam o corpo a acumular gordura. Saiba o que acontece desde o momento que a bebida entra na boca, até 60 minutos depois, segundo a nutricionista Andrezza Botelho, de São Paulo.

Primeiros 10 minutos: quando se toma uma lata de refrigerante (350 ml), cerca de 10 colheres de chá de açúcar chegam ao estômago, quantidade que corresponde a 100% do que é recomendado diariamente. O doce seria extremo e poderia causar até vômitos, mas isso não acontece devido à presença do ácido fosfórico que reduz esse gosto.

20 minutos: o nível de açúcar no sangue está em excesso, forçando uma grande liberação de insulina pelo pâncreas, hormônio que facilita a entrada da energia em nossas células. Como há uma descarga grande de açúcar, ácido fosfórico e inúmeras toxinas, o fígado fica sobrecarregado, transformando o açúcar que recebe em gordura.

40 minutos: a absorção da cafeína presente na bebida está completa. As pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar no sangue. Os receptores de adenosina, que controla a energia no organismo, no cérebro são bloqueados para evitar tonturas.

45 minutos: o corpo aumenta a produção do neurotransmissor dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. Fisicamente é a mesma reação provocada pela heroína.

50 minutos: o ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, acelerando o metabolismo. As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina.

60 minutos: as propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina. Agora é garantido que eliminará cálcio, magnésio e zinco, nutrientes essenciais para o funcionamento de vários órgãos, como coração, e ossos. Conforme vai reduzindo a satisfação proporcionada pelo açúcar e cafeína, inicia-se uma queda dos níveis de açúcar no sangue. Você começa a ficar irritadiço ou sonolento.

Fonte: Terra