PEDREIRAS – O número de desabrigados e desalojados aumentou exponencialmente em apenas uma semana. Conforme dados da Defesa Civil do Estado, a quantidade de pessoas que foram obrigadas a deixar suas residências saltou de 24 mil na segunda-feira última para 41 mil até dados tabulados ontem. Isso representa um aumento aproximado de 70% na quantidade de desabrigados e desalojados em menos de uma semana. O número de afetados pelas enchentes já chega a 103 mil.
A situação é ainda mais dramática nos municípios diretamente afetados pelo Rio Mearim. Em Trizidela do Vale, o número de desabrigados e desalojados subiu de 4,1 mil na segunda-feira para 7,4 mil ontem pela manhã. Levantamentos da Defesa Civil mostram que 83% dos 18 mil moradores de Trizidela já foram afetados. Apenas alguns bairros localizados na saída da cidade ainda não foram diretamente atingidos pela inundação do Rio Mearim.
Em Pedreiras, passou de 1,8 mil para 4,2 mil e em Bacabal de 4,8 mil para 6,6 mil. “O problema é que muitos municípios agora estão informando para a Defesa Civil sua real situação”, explicou o coordenador de Comunicação Social do órgão, major Abner Ferreira. Ainda pelos dados da Defesa Civil, já são 28 cidades em situação de emergência – uma delas já decretou estado de calamidade pública: Monção.
Comida - Na terça-feira última, a governadora Roseana Sarney (PMDB) já havia decretado estado de calamidade pública em todo o Maranhão. “Pelo menos não falta comida, mas eu gostaria é de estar na minha casa, sem dúvida”, afirma Adriana dos Santos, moradora de Trizidela do Vale, cuja casa ficou completamente alagada com as cheias do Rio Mearim.
Além do grande número de desabrigados, as cidades banhadas pelo Mearim ainda sofrem com a cheia cada vez maior do rio, apesar da pouca quantidade de chuvas. Somente na madrugada de ontem, o Rio Mearim subiu mais meio metro e está aproximadamente oito acima do seu nível normal.
Em Pedreiras e Trizidela do Vale, o grande problema é a falta de água potável para a população. E o abastecimento de comida somente não está comprometido porque todos os alimentos vêm de Teresina (PI). Com isso, houve inflacionamento no preço do serviço dos caminhões-pipa que chegam à cidade. Um carregamento, antes adquirido por R$ 100,00, não sai hoje por menos de R$ 150,00. Mas, para os abrigos, empresários e Prefeitura estão doando carregamento de caminhões-pipa para os desabrigados.
A situação é ainda mais dramática nos municípios diretamente afetados pelo Rio Mearim. Em Trizidela do Vale, o número de desabrigados e desalojados subiu de 4,1 mil na segunda-feira para 7,4 mil ontem pela manhã. Levantamentos da Defesa Civil mostram que 83% dos 18 mil moradores de Trizidela já foram afetados. Apenas alguns bairros localizados na saída da cidade ainda não foram diretamente atingidos pela inundação do Rio Mearim.
Em Pedreiras, passou de 1,8 mil para 4,2 mil e em Bacabal de 4,8 mil para 6,6 mil. “O problema é que muitos municípios agora estão informando para a Defesa Civil sua real situação”, explicou o coordenador de Comunicação Social do órgão, major Abner Ferreira. Ainda pelos dados da Defesa Civil, já são 28 cidades em situação de emergência – uma delas já decretou estado de calamidade pública: Monção.
Comida - Na terça-feira última, a governadora Roseana Sarney (PMDB) já havia decretado estado de calamidade pública em todo o Maranhão. “Pelo menos não falta comida, mas eu gostaria é de estar na minha casa, sem dúvida”, afirma Adriana dos Santos, moradora de Trizidela do Vale, cuja casa ficou completamente alagada com as cheias do Rio Mearim.
Além do grande número de desabrigados, as cidades banhadas pelo Mearim ainda sofrem com a cheia cada vez maior do rio, apesar da pouca quantidade de chuvas. Somente na madrugada de ontem, o Rio Mearim subiu mais meio metro e está aproximadamente oito acima do seu nível normal.
Em Pedreiras e Trizidela do Vale, o grande problema é a falta de água potável para a população. E o abastecimento de comida somente não está comprometido porque todos os alimentos vêm de Teresina (PI). Com isso, houve inflacionamento no preço do serviço dos caminhões-pipa que chegam à cidade. Um carregamento, antes adquirido por R$ 100,00, não sai hoje por menos de R$ 150,00. Mas, para os abrigos, empresários e Prefeitura estão doando carregamento de caminhões-pipa para os desabrigados.
Fonte: O estado do MA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário