Oito pessoas já haviam morrido até o fechamento desta edição, em decorrência de um grave acidente ocorrido por volta de 16h, no Km-28 da BR-135, no Campo de Perizes. O acidente envolveu uma caminhonete F-250 prata, de placas NHB-1989/Bacabal, que viajava de Bacabal para São Luís, e uma van, da empresa Brejo Turismo, de placas NHC-6094/Brejo, que dirigia-se para aquele município. Todos os três ocupantes da F-250 morreram. O motorista da van morreu depois de ficar duas horas preso às ferragens, apesar do intenso trabalho do grupo de resgate do Corpo de Bombeiros e de socorristas do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu).
A colisão frontal aconteceu por volta das 16h. Segundo testemunhas, os dois veículos desenvolviam velocidade excessiva no momento em que houve a colisão. Ninguém soube dizer, porém, quem teria sido o responsável pelo acidente.
Duas pessoas, uma mulher identificada apenas como Adriana e um homem, ainda não identificado, morreram no interior da caminhonete F-250. O condutor, o advogado José Ribamar Ramos Reis, companheiro de Adriana, ainda foi resgatado com vida e levado para o hospital Socorrão II, mas já chegou morto. Ele foi levado por uma ambulância que chegava do município de Icatu, com uma pessoa ferida e por isso só pôde resgatar uma das vítimas do acidente.
Duas pessoas, uma mulher identificada apenas como Adriana e um homem, ainda não identificado, morreram no interior da caminhonete F-250. O condutor, o advogado José Ribamar Ramos Reis, companheiro de Adriana, ainda foi resgatado com vida e levado para o hospital Socorrão II, mas já chegou morto. Ele foi levado por uma ambulância que chegava do município de Icatu, com uma pessoa ferida e por isso só pôde resgatar uma das vítimas do acidente.
Cinco pessoas que estavam na van também morreram, mas, até a noite, apenas uma delas havia sido identificada, como Francisco de Assis Alves de Sousa. Permaneciam sem identificação duas mulheres e um homem idosos. Todos sofreram politraumatismos.
O motorista da van, identificado apenas como Manoel, ficou preso às ferragens e acabou morrendo depois de duas horas de intenso trabalho das equipes de resgate para tentar liberá-lo. O helicóptero do Grupo Tático Aéreo (GTA) chegou a ser chamado para resgatar o motorista para que o traslado para um hospital fosse mais rápido, mas, quando a aeronave pousou na BR-135, o motorista já havia morrido.
Paradas cardíacas
O motorista da van, identificado apenas como Manoel, ficou preso às ferragens e acabou morrendo depois de duas horas de intenso trabalho das equipes de resgate para tentar liberá-lo. O helicóptero do Grupo Tático Aéreo (GTA) chegou a ser chamado para resgatar o motorista para que o traslado para um hospital fosse mais rápido, mas, quando a aeronave pousou na BR-135, o motorista já havia morrido.
Paradas cardíacas
Depois do trabalho desenvolvido pelos homens do Corpo de Bombeiros e socorristas do Samu, para manter o motorista vivo até ser levado para um hospital, Manoel sofreu duas paradas cardíacas às 18h, quando finalmente havia sido liberado das ferragens. O fato deixou todos muito abalados.
Conforme o socorrista do Corpo de Bombeiros identificado como Florizaldo, que foi o primeiro a chegar ao local, havia mais de 10 passageiros na van. Destes, seis foram levados em estado grave para o hospital Socorrão I. São eles, Maria Rita Cabral, de 34 anos; Rose Cristina Costa Amorim, de 12 anos; Karina Silva Costa e Lenilda Nascimento, de 23 anos; Moisés Lima Caldas e José Carlos Reis.
Conforme o socorrista do Corpo de Bombeiros identificado como Florizaldo, que foi o primeiro a chegar ao local, havia mais de 10 passageiros na van. Destes, seis foram levados em estado grave para o hospital Socorrão I. São eles, Maria Rita Cabral, de 34 anos; Rose Cristina Costa Amorim, de 12 anos; Karina Silva Costa e Lenilda Nascimento, de 23 anos; Moisés Lima Caldas e José Carlos Reis.
Karina Costa e Moisés Caldas foram os dois últimos a serem retirados da Van com vida. Eles também haviam ficado presos, mas sobreviveram. O estado de Karina Costa, porém, era considerado muito grave.
Curiosos, moradores das proximidades e muitas pessoas que estavam em veículos que ficaram impedidos de continuarem a viagem devido ao congestionamento quilométrico que se formou na BR-135, se aglomeraram no local do acidente. Muitos motoristas optaram por usar um desvio para deixar o Campo de Perizes. Mesmo assim, o congestionamento de veículos ficou muito grande e, até o começo da noite, o tráfego não havia sido liberado.
Fonte: O Estado do Maranhão
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